quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Mercedes-Benz apresenta ao Brasil a versão do E 350 Coupé

A Mercedes-Benz depois de ter introduzido a Classe E do sedã, teve a intenção de lançar mais uma versão de dinamismo na linha Coupé. O lançamento foi o Classe E350 Coupé que desembarca no Brasil na segunda semana de outubro, para disputar com o Audi A5 e BMW Série 3. O Carro apresenta a mesma tecnologia da nova geração gama, em uma embalagem esportiva e forma estendida de carroceira. O principal destaque é o propulsor seis cilindros a gasolina que alcança 292 cv de potência, com caixa de sete velocidades.
O visual moderno se diferencia da versão de três volumes e quatro portas pelo volumoso capô e formas dinâmicas da grade central, a estética do veículo traduz um forte impacto ligado às medidas a mais da carroceria. O espaço interno para quatro ocupantes ganham alguns centímetros criando mais conforto para os passageiros traseiros, que têm direito a um banco individual para cada um, com um console central como porta-objetos. Os bancos dianteiros ainda contam com um sistema de regulagem elétrica em altura e profundidade. O Classe E do Coupé tem revestimento de materiais de alta qualidade, não diferente do já conhecido da Classe E,  há ainda a presença de detalhes em couro e madeira, teto solar panorâmico, ar-condicionado Thermotronic, Bluetooth, Disqueteira com capacidade para seis CDs e um sistema de sensor de obstáculos e estacionamento que deve ser 1,8 m mais longo que o veículo.
O novo Mercedes apresenta ainda como itens opcionais o sistema Attention Assist, que detecta sinais de sonolência por parte do motorista e o Presafe e Dynamic Handling Package que calibra o amortecedor para solos esportivos.
O preço do Classe E 350 Coupé deverá custar, ao consumidor brasilerio cerca de R$280 mil.

Chevrolet Agile tem os seus preços divulgados



O novo Chevrolet Agile já começou a ter os seus preços divulgados, aparecendo com a versão mais barata em torno de R$ 37. 700,00 que é a versão LT, que possui como itens de série: computador de bordo, direção hidráulica, pilotagem automática, e bancos reguláveis.
A versão LTZ chega custando em torno de R$ 39.600,00. E os itens que a completam são além dos itens de série da versão mais simples, rodas de liga leve de 15 polegadas, Mp3 player com bluetooth e entradas USB, faróis de neblina, travas e vidros elétricos, alarme, volante com regulagem de altura, banco traseiro rebatível e dianteiro com encosto do passageiro reclinável. E as duas versões possuem ar-condicionado de série.
O que faz falta nos itens é o pacote de segurança , composto de airbag e ABS, sendo adicionado ao veículo juntamente com vidros elétricos traseiros, ao valor de aproximadamente R$ 42.700,00.
O Chevrolet Agile traz em seu interior 27 porta-objetos e o seu porta-malas tem capacidade para 327 litros. Com motor econômico flex 1.4 e 102 cv de potência.


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Astra



Se você tem um Astra, gostaria de saber tudo sobre o modelo, certo? Então você vai adorar a história que o Auto REALIDADE preparou sobre o médio que hoje está na sexta geração (você sabia disto?)

O Astra foi lançado inicialmente com a marca Vauxhall (da Inglaterra) em 1980, como uma versão do Kadett D europeu.



Repare bem na frente. Lembra qual carro produzido por aqui? Isto mesmo, o Monza!



O Vauxhall Astra tinha versões três portas, cinco portas e perua (a Estate, que também podia ter 3 ou 5 portas). Os motores eram: 1.2, 1.3, 1.6 e 1.8, este reservado à versão esportiva GTE.



Em 1984 era lançado o Vauxhall Astra II. Veja seu estilo: este carro era o... Kadett brasileiro (e europeu)!



Os motores (europeus) eram os mesmos da geração I, mas o estilo era completamente novo e aerodinâmico. O Astra II ganhava uma versão conversível, produzida pela Bertone.

Sendo um carro mais "global", o Astra originaria o Daewoo Cielo, o Racer, o Nexia e o LeMans, além do Asüna SE e GT (Canadá), Passport Optima (Canadá) e o Pontiac LeMans (Canadá, Nova Zelândia e EUA).



O Astra II até que teve uma vida longa - seu sucessor surgiu em 1991, com um design mais arredondado, que contrastava com as linhas quadradas do antecessor.



O Astra III mantinha as versões que tinha até então (incluindo a conversível, abaixo), sendo que a perua recebia a denominação Caravan.





O Astra III e o Astra II conviveram juntos em diversas partes do mundo - inclusive no Brasil, onde foi lançado em 1989 com o nome Kadett, nas versões 3 portas, conversível (exclusivamente na versão GSi) e perua (Ipanema).



No Brasil, o Astra III seria o primeiro a ser conhecido por este nome (e também pela Opel).



Ele foi lançado no fim de 1994, nas versões hatch 5 portas e perua (a de baixo não está totalmente original...).



O modelo tinha várias qualidades, mas não suportou à concorrência do Fiat Tipo e do VW Golf alemão, mais tradicionais, e acabou saindo de linha pouco antes do Kadett, que sobreviveu até 1998 com versões básicas.

Mas o lançamento do Astra IV deixava o Brasil alinhado com a Europa, pois ele desembarcou praticamente ao mesmo tempo nos dois locais, sendo que por aqui ele chegou em 1998.



Na Europa, o Astra contava desde o começo com a versão hatch 5 portas (que não chegou imediatamente ao Brasil), além da perua, que nunca chegou por aqui, e ganhava a nova versão conversível.



No Brasil chegavam as versões 3 portas e sedan (abaixo).



O Astra tinha (e ainda tem) uma versão mais familiar que a perua e que fez bastante sucesso: era a Zafira, lançada em 1999 no Velho Continente e apresentada no Brasil em 2001.



No mesmo ano, eram apresentados na Europa o Astra Coupé...



... e um carro-conceito baseado nesta carroceria bastante interessante: o Astra Xtreme, inspirado nos modelos que corriam na DTM.



O Astra fez sucesso entre o período 1999-2001, o que fez a GM preparar mudanças nas versões do modelo hatch, que ganhava a Sunny e a Sport, esta mais esportiva. (Curiosamente, o Agile também ganhou recentemente versões com as mesmas denominações)



No mesmo ano, para a linha 2003, a Chevrolet preparou uma leve re-estilização, que deixava a frente mais limpa e a placa no para-choque (em vez de ser no porta-malas, como era antes), o lançamento da versão hatch 5 portas, mais prática, e da versão GSi, que tinha motor 2.0 de 136 cavalos.



As mudanças levantavam as vendas do Astra, apesar de o Salão de Frankfurt de 2003 apresentar a versão totalmente nova do Astra, que ganhava novos recursos e visual mais limpo.





O Astra V inovou ao dar à versão três-portas um apelo mais esportivo, com o caimento de teto digno de um cupê, além da sigla GTC.



O Astra ganhou também a nova perua (abaixo) e o novo 5 portas, enquanto o conversível não dava retornos financeiros, mas ainda assim era renovado e ganhava o "sobrenome" Twin Top (mais abaixo).





Em 2004, o Astra ganhou por aqui o motor 2.0 Flexpower...



...enquanto a versão GSi saiu de linha em 2005 para dar lugar à SS (sem motor exclusivo), e que não fez tanto sucesso.



O Astra V "existe" no Brasil - embora tenha nomeação não tenha sido adotada por aqui. O primeiro representante da nova família Astra era... o Vectra, lançado em 2005.



Ele seria, em 2006, exportado para a Europa com o nome... Astra Sedan! Ou seja, era basicamente o mesmo modelo, com motorização, frente, painel e detalhes de acabamento diferentes.



O Astra V chegou por aqui com o nome Vectra GT em 2007, que deu apelo esportivo ao hatch que tinha o mesmo motor do Vectra 2.0, sem qualquer alteração.



O Astra IV era mantido nas versões hatch 5 portas (a de três portas saiu de linha) e sedan, afinal ainda tinha boas vendas. Ainda em 2007 era apresentada uma re-estilização para a já (anteriormente, em 2005) renovada Zafira.



Em 2009, enquanto a Chevrolet do Brasil anunciava uma re-estilização para o Vectra e Vectra GT...



...a Opel apresentou o novo Astra VI, completamente novo, e que vai ganhando derivações.



Já por aqui, o destino do Astra é incerto, pois a nova geração seria muito cara por aqui, uma re-estilização no modelo atual não iria dar um ar mais jovial e o Vectra ficará mais barato nos próximos anos.

Enquanto a Europa receberá os mais novos carros da linha Astra VI, como a perua e o hatch 3 portas, o Brasil poderá se despedir do modelo em 2014, ano em que novas regras de emissões e segurança passarão a valer. Porém até lá a Chevrolet do Brasil poderá desenvolver uma versão simplificada do Cruze ou até do Astra VI ou até mesmo VII, re-estilizado.

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